DEVOCIONAL: INTIMIDADE COM DEUS
1º Dia O semeador
Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça! Mateus 13:8,9
Nem todos os corações receberam da mesma forma a boa semente. Muitos estavam cheios de distrações, foram indiferentes e deram maior atenção às coisas deste mundo. Isso fez com que a semente não frutificasse. A semente representa a Palavra de Deus, e o solo, os corações.
São pessoas que viam os milagres, mas não percebiam o seu significado espiritual; ouviam a Palavra de Jesus, mas não a recebiam no coração. Não se atentavam espiritualmente para a verdadeira mensagem — apenas buscavam satisfazer as necessidades desta vida.
Mas houve também corações que receberam a boa semente. Logo frutificou, multiplicou e produziu muito fruto para a glória de Deus.
A Palavra é a mesma e não muda; o que faz a diferença é o tipo de solo que somos. Por isso, precisamos examinar o nosso coração: temos acolhido bem a Palavra? Estamos permitindo que ela crie raízes profundas? Estamos dando frutos que permaneçam? Que o nosso coração seja terra fértil. Leia: Lucas 8:5-8.
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2º Dia O grão de mostarda
Embora seja a menor dentre todas as sementes, quando cresce torna-se a maior das hortaliças e se transforma numa árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos. Mateus 13:32
Jesus fala de um homem que plantou uma semente: o grão de mostarda. Uma semente pequenina, a menor entre todas, mas com um potencial enorme. Quando cresce, torna-se uma planta tão grande que até as aves do céu vêm e fazem ninhos nos seus ramos.
Assim também é o Reino de Deus. Ele começou de forma simples, com apenas doze discípulos, mas hoje já se tornou um povo incontável. O Reino é poderoso, capaz de multiplicar e transformar vidas. Em Cristo, encontramos perdão para a pior doença de todas: o pecado. Além disso, o Reino de Deus é um lugar de abrigo e segurança para todos que desejam estar debaixo da proteção do Senhor.
E você? Já lançou a semente da Palavra hoje? Uma semente pode parecer pequena, mas Deus pode usá-la para realizar uma grande transformação na vida de alguém.
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3º Dia O trigo e o joio
Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro. Mateus 13:30
O mundo é como um grande campo, onde existem boas sementes, semeadas por Cristo (os verdadeiros discípulos), e sementes semeadas pelo diabo (os filhos do maligno). Nós, na verdade, não conseguimos diferenciar com precisão umas das outras.
Haverá, porém, uma colheita final: o dia em que o próprio Jesus fará a separação, pois somente Ele sabe distinguir perfeitamente. Então, o trigo será recolhido e guardado, e o joio será lançado no fogo.
É interessante notar que Deus tem dado oportunidade a todos, oferecendo tempo para que as pessoas se arrependam e mudem de atitude. O joio não produz fruto, mas o trigo é frutífero.
Hoje, vemos muitos falsos crentes, falsos mestres e até falsos frutos; mas isso não engana o dono da colheita. Ele conhece cada um, e no tempo certo fará a perfeita distinção.
Que possamos vigiar, lembrando que nem tudo o que parece trigo é verdadeiro. E que também possamos rever nossas atitudes e obras, para ver se estamos frutificando de fato para a glória de Deus.
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4º Dia Fermento
E contou-lhes ainda outra parábola: O Reino dos céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com uma grande quantidade de farinha, e toda a massa ficou fermentada. Mateus 13:33
Eu acho incrível o poder do fermento. Ele é usado em pouca quantidade, mas consegue fazer uma massa crescer bastante. Lentamente e de forma silenciosa, o fermento atua, influenciando toda a massa até expandi-la.
Jesus comparou o Reino dos Céus a um fermento que uma mulher colocou na massa, e ela toda cresceu. O Reino de Deus é assim: uma pequena palavra, uma atitude intencional, e logo começa a crescer no coração das pessoas, até transformar completamente.
Por isso, precisamos anunciar o Reino dos Céus, mesmo que aos poucos ou com poucas palavras. Ainda que o resultado pareça lento, não podemos desistir. É preciso lembrar também que não podemos pôr fermento demais na massa, pois podem acontecer efeitos negativos. O crescimento espiritual de uma pessoa exige um processo — e esse processo demanda tempo e perseverança.
Que possamos pregar com paciência, confiando que Deus fará crescer e transformar corações. Precisamos anunciar e estar disponíveis.
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5º Dia Um tesouro escondido
O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. Mateus 13:44
Você já sonhou em encontrar um tesouro? Quem sabe, andando por aí, de repente, se deparar com um? Já pensou no que faria com ele? Talvez essa ideia já tenha passado pela cabeça da maioria das pessoas.
Na parábola, um homem encontra um tesouro. Para ele, era tão valioso que o escondeu novamente, e depois vendeu tudo o que tinha para comprar o campo onde o tesouro estava. Ele ficou muito feliz e investiu tudo, porque sabia que aquele tesouro tinha um valor incalculável e resolveria todos os seus problemas financeiros por toda a vida.
Assim também é o Reino de Deus. Quem o encontra descobre um tesouro que resolve não apenas questões materiais, mas todas as necessidades da vida, sem exceção. E mais: ele não serve apenas para esta vida, mas garante a eternidade. Por isso, quem entende o valor do Reino entrega tudo o que tem, até a própria vida, porque sabe que esse tesouro é maior do que a própria existência. Nele encontramos a verdadeira riqueza: a vida eterna.
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6º Dia A Pérola de Grande Valor
O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou. Mateus 13:45-46
O que passa na mente de um negociante? Todo negociante deseja lucrar; ele procura meios para que o seu negócio cresça exponencialmente. Por isso, está sempre em busca de algo maior. Esse negociante é um profissional: sabe o que deseja encontrar e tem um olhar mais técnico para os negócios.
Certo dia, esse negociante encontrou uma pérola preciosa. Ele nunca tinha visto algo de valor tão alto. Quando a viu, vendeu tudo o que tinha para comprá-la. Posso imaginar a alegria de encontrar uma pérola tão bela, cara e especial.
O Reino de Deus é assim: como uma pérola muito linda e preciosa. Ninguém tem dinheiro suficiente para comprá-la. Quando encontramos esse Reino, só existe uma forma de adquiri-lo: entregando tudo o que temos, a nossa própria vida em troca dela. Assim como a pérola, nossa vida se torna mais linda, brilhante e preciosa, pois quem passa a cuidar dela é Deus. E você, já encontrou essa pérola?
Ao adquirir essa pérola, entendemos que nada em nossa vida tem mais valor do que ela.
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7º Dia A rede
O Reino dos céus é ainda como uma rede que é lançada ao mar e apanha toda sorte de peixes. Quando está cheia, os pescadores a puxam para a praia. Então se assentam e juntam os peixes bons em cestos, mas jogam fora os ruins.” Mateus 13:47-48
Quando alguém lança uma rede ao mar, ela não volta apenas com peixes, mas também com outros animais e até objetos. Por isso, é necessário fazer uma seleção do que realmente vale a pena. Com paciência, os pescadores separam o que é bom e guardam, enquanto o que não presta é jogado fora.
O Reino de Deus é assim: a rede está sendo lançada, e aqueles que desejam servir ao Reino serão guardados e usados por Deus. Porém, os que rejeitam o Reino serão descartados. Jesus explicou que isso acontecerá no último dia, quando os anjos virão e separarão os justos dos perversos.
Quando entregamos nossas vidas a Cristo, Ele tem o poder de transformar todo o nosso ser e nos dar uma nova chance. Em Cristo, podemos ser novas criaturas e viver para Ele.
Que o nosso maior desejo seja fazer parte desse Reino. A rede está sendo lançada — que possamos também colaborar na divulgação dessa boa notícia para que mais pessoas conheçam e recebam a salvação.
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8º Dia A figueira
Ele lhes contou esta parábola: Observem a figueira e todas as árvores. Quando elas brotam, vocês mesmos percebem e sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem estas coisas acontecendo, saibam que o Reino de Deus está próximo. Lucas 21:29-31
Jesus está falando a respeito do fim dos tempos. Antes, Ele fala de muitas coisas ruins que iriam acontecer e se intensificar, como guerras, problemas familiares, ódio e muitas coisas terríveis à medida que a Sua volta se aproxima.
Ele nos traz uma lição simples: nós sabemos quando o verão vai chegar porque as coisas mudam, ninguém precisa nos avisar. Para os cristãos é a mesma coisa; ninguém precisa dizer que Jesus está voltando. Os sinais estão aí, evidentes, e a Sua vinda não nos pegará de surpresa. Nós aguardamos a volta de Cristo. Essas coisas que acontecem podem até nos entristecer, mas não podem nos deixar surpresos, pois conhecemos a Bíblia e sabemos que estamos no fim.
O Reino de Deus está próximo. Que possamos compartilhar a mensagem do Reino para que outras pessoas possam ser salvas e levarmos o máximo de pessoas a Cristo. Que possamos também estar vigilantes, pois os cuidados com a própria vida podem nos distrair do verdadeiro e maior propósito de nossas vidas: a vinda de Cristo.
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9º Dia Os dois filhos
Qual dos dois fez a vontade do pai? O primeiro, responderam eles. Jesus lhes disse: Digo-lhes a verdade: Os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no Reino de Deus. Mateus 21:31
A parábola dos dois filhos nos mostra a importância da obediência verdadeira, não apenas de concordar ou dizer que vai fazer, mas de agir conforme a vontade do Pai.
O pai fez o mesmo pedido a seus dois filhos: um disse que não iria, mas depois se arrependeu e foi; o outro disse que iria, mas não foi.
O primeiro, embora tenha respondido mal no início, foi sincero em seu arrependimento e obedeceu.
O segundo, porém, mentiu para o pai, dizendo que faria, mas não cumpriu.
Muitas pessoas hoje dizem estar dispostas a servir a Deus — choram nos momentos de oração, fazem promessas, dizem que vão se dedicar — mas não colocam em prática o que disseram. O Pai está chamando trabalhadores para a Sua vinha, e espera frutos de obediência, não apenas palavras.
O Reino de Deus é para aqueles que ouvem, se arrependem e obedecem. E você, tem agido como o primeiro ou o segundo filho?
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10º Dia Os lavradores maus
Que farei?’, disse o dono do vinhedo. ‘Já sei; enviarei meu filho amado. Certamente eles o respeitarão. Lucas 20:13
Imagine que você investe em um negócio, coloca todo o seu dinheiro, constrói um prédio e contrata pessoas para trabalhar. Em seguida, faz uma viagem. Quando volta, envia alguém para arrecadar parte do resultado, mas ele é mal recebido. Então, você envia outro, e acontece o mesmo. Por fim, manda o seu principal representante — e ele também é rejeitado e maltratado. Como você se sentiria?
Essa parábola nos faz refletir sobre Jesus. Deus preparou o Seu Reino para o povo de Israel, mas eles não receberam os profetas, mataram alguns, e por último, rejeitaram e mataram o próprio Filho, Jesus.
Jesus mostrou que o Reino de Deus seria tirado daqueles que o desprezaram e entregue a quem estivesse disposto a dar frutos.
Hoje, Deus também nos confia responsabilidades e espera que produzamos frutos no Seu Reino — frutos de amor, obediência, fé, arrependimento e pregação do evangelho. Não podemos agir como os lavradores maus, ignorando a voz de Deus ou rejeitando Suas correções. Que o nosso coração esteja sempre aberto para ouvir o Filho, Jesus, e viver de modo que Ele se alegre com os frutos que produzimos.
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11º Dia As bodas do Rei
Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos. Mateus 22:14
Jesus contou sobre um rei que preparou uma grande festa para o casamento de seu filho. Ele enviou convites a muitos, mas a maioria recusou, ocupada com suas próprias coisas. Então, o rei mandou que seus servos chamassem todos os que encontrassem pelo caminho — e muitos vieram participar da festa.
Essa parábola mostra como é o Reino de Deus. O convite é para todos, mas nem todos aceitam. Alguns rejeitam o chamado, outros tentam entrar sem se preparar — sem arrependimento e sem as vestes da graça, que representam a justiça de Cristo.
Deus continua chamando pessoas para o Seu Reino, e nós, como servos do Rei, temos a missão de continuar convidando outros também. Cabe a cada um aceitar o convite e viver de forma digna desse chamado.
Nada é mais importante do que estar preparado para o grande banquete do Rei.
Reserve um momento hoje para agradecer a Deus pelo privilégio de ser convidado para o Seu Reino. Peça que Ele te ajude a viver com o coração preparado e disposto a convidar outros também.
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12º Dia As dez virgens
Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora! Mateus 25:13
As virgens prudentes tinham sempre óleo de reserva para manter suas lamparinas acesas. Elas se preocupavam em estar preparadas, pois não sabiam o momento exato em que Ele voltaria.
As virgens imprudentes, por outro lado, viviam como se houvesse tempo de sobra. Levaram suas candeias, mas sem óleo. Achavam que poderiam resolver tudo na última hora, sem planejamento ou preparo. No entanto, quando o Noivo chegou, foi tarde demais — e elas ficaram de fora da celebração.
É exatamente isso que a imprudência faz: nos deixa sem saída no momento em que mais precisamos estar prontos. Muitas pessoas vivem dessa forma, despreocupadas com a volta de Cristo, achando que ainda há muito tempo para priorizar o Reino ou viver o evangelho com mais compromisso.
Vivem como cristãos, mas de qualquer maneira. Porém, Jesus nos alerta: precisamos vigiar. Não sabemos o dia nem a hora. Devemos viver preparados, aguardando a volta de Jesus como se fosse hoje. E se Jesus voltasse hoje… você estaria preparado?
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13º Dia Os talentos
Pois a quem tem, mais será dado, e terá em grande quantidade. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado.” Mateus 25:29
Jesus contou sobre um homem que confiou seus bens a três servos antes de viajar. A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um — cada um conforme sua capacidade. Os dois primeiros trabalharam e multiplicaram o que receberam, mas o terceiro, com medo, enterrou seu talento e nada fez com ele.
Quando o senhor voltou, elogiou os servos fiéis, dizendo: “Muito bem, servo bom e fiel! Entra no gozo do teu Senhor.”
Mas ao servo que nada fez, chamou de mau e negligente, tirou-lhe o talento e o lançou fora.
Essa parábola nos ensina que Deus confiou a cada um de nós dons, tempo e oportunidades. Ele não nos chamou para guardar, mas para frutificar. No Reino de Deus, fidelidade é usar o que temos para servir e abençoar outros.
Ser servo fiel é investir naquilo que Deus nos deu, sem medo, com dedicação e amor.
E se o Senhor voltasse hoje… o que você teria para apresentar a Ele? Ainda há tempo de agir, crescer e servir com fidelidade.
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14º Dia A Vinha e os Trabalhadores
Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso? Mateus 20:15
O que você faria diante dessa situação? Você já sofreu alguma injustiça? Trabalhadores que começaram em horários diferentes — uns o dia inteiro, outros apenas à tarde e alguns só por algumas horas — receberam o mesmo valor. Eles foram chamados para trabalhar e concordaram com o pagamento combinado, e isso foi cumprido fielmente.
“O proprietário tinha o direito de fazer o que quisesse com o seu negócio e pagar o que desejasse, sem precisar dar satisfação a ninguém — afinal, o dinheiro era dele.
Deus é justo, e a salvação é para todos. Não importa quanto tempo temos de vida cristã — quem chega agora é tão amado quanto aquele que nasceu na igreja. Jesus morreu por todos, sem distinção.
Por isso, não devemos pensar que somos melhores por servir há mais tempo. Pelo contrário, devemos nos alegrar com cada novo salvo, porque o tempo está se cumprindo, e cada vida alcançada é motivo de grande alegria no Reino dos Céus.
Você tem se alegrado com os que chegam agora, ou tem se comparado com eles? Tem ajudado ou atrapalhado as pessoas a se aproximarem de Cristo?
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15º Dia O servo vigilante
Estejam também vocês preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que não o esperam. Lucas 12:40
Imagine se Jesus voltasse hoje: o que você faria? Estaria muito feliz, aguardando com ansiedade, ou faria uma oração pedindo para Ele voltar mais um pouco para frente?
Jesus nos chama a atenção para estarmos prontos, porque o dia da Sua volta virá. Não sabemos quando, nem a hora, mas é certo: Ele vem.
Se nós soubéssemos o dia e a hora certa, estaríamos prontos para recebê-lo. As lâmpadas acesas simbolizam a vigilância — estar atento, sempre preocupado em receber o Senhor. Os servos da parábola estão à porta, prontos para abrir assim que Ele bater.
Jesus foi para o Pai e deixou a promessa de um dia voltar para buscar aqueles que o receberam em seu coração. Nós já temos uma promessa e um futuro. Apenas aguardamos isso acontecer. Por isso, tudo o que fazemos aqui é temporário e tem um fim. Esperamos algo muito maior e eterno.
Não permita que o tempo ou as distrações apaguem a chama da sua fé. Viva cada dia como se fosse o dia da volta de Jesus. Que Ele nos encontre servindo, amando e esperando com alegria. Afinal, quem vive preparado, vive em paz.
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16º Dia O Servo Fiel e Infiel
Feliz aquele empregado que estiver fazendo isso quando o patrão chegar!” Mateus 24:46
Você já recebeu algo para administrar? A parábola conta a história de dois servos, um fiel e outro infiel. O fiel administra bem a casa do seu patrão e aguarda o seu retorno com tudo pronto e no mais perfeito estado. O infiel começa administrando bem, mas logo quando percebe a demora, começa a se aproveitar dos bens do seu patrão, acreditando que ele não virá mais. Mas o patrão chega: se o servo for encontrado fiel e prudente, o recompensa e o coloca em posição alta. Se o servo for encontrado infiel (mau), então ele o castiga e lhe dá a parte com os hipócritas.
O Reino de Deus não é diferente disso. Foi confiada a cada um de nós uma missão, e nos foram dados dons. Nossa missão é servir e cuidar daquilo e daqueles que Jesus nos deu com toda a fidelidade, assim, quando Ele voltar, Ele nos achará fieis e receberemos a grande recompensa.
Não podemos levar o Reino de Deus como se fosse algo qualquer ou uma obrigação secundária; o Reino é bem mais sério do que pensamos. Que possamos refletir sobre isso. Como você está cuidando das coisas de Deus?
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17º Dia O Servo Impiedoso
“O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir.” Mateus 18:27
A parábola fala de um rei que foi acertar as contas com seus servos. Um deles devia muito, e o rei decidiu que sua família seria vendida para pagar a dívida. Desesperado, o servo pediu uma nova chance, e o rei, movido de compaixão, perdoou toda a dívida.
Mas, mais tarde, esse mesmo servo encontrou alguém que lhe devia uma quantia bem menor. Em vez de ter misericórdia, o pressionou para pagar, e como o homem não conseguiu, mandou lançá-lo na prisão.
Aquele servo não teve a mesma compaixão que havia recebido do rei. Ele já tinha sido perdoado e poderia também perdoar, mas se esqueceu da benevolência que recebeu e agiu com dureza. Então, o rei o chamou de volta e mandou que fosse castigado até pagar tudo.
Nós também fomos perdoados de uma dívida impagável — o pecado. Não tínhamos como pagar ou resolver esse problema, mas Jesus se compadeceu de nós e pagou o preço em nosso lugar. Agora, precisamos ter a mesma compaixão que Jesus teve por nós, para com os outros. Toda vez que você for ofendido, lembre-se: Jesus morreu por você e te perdoou; você também pode fazer o mesmo pelos outros.
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18º Dia O Bom Samaritano
Aquele que teve misericórdia dele, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: Vá e faça o mesmo. Lucas 10:37
Quem é o meu próximo? O meu próximo é aquele que está em necessidade, aquele que precisa de ajuda no momento. Jesus nos ensina que não devemos fazer distinção de pessoas. Precisamos amar e ajudar o próximo, independentemente de quem ele seja.
Na parábola, um homem foi assaltado, espancado e ficou quase morto. Passou um sacerdote, mas ele não deu importância e seguiu pelo outro lado. Em seguida, passou também um levita, que teve a mesma atitude. Ambos se diziam servos de Deus e cumpridores da lei, mas não praticaram o que a própria lei ensinava. Eles representavam a religião judaica, e, por isso, deveriam dar o exemplo.
Então vem um samaritano — alguém desprezado pelos judeus — e demonstra o verdadeiro cumprimento da lei: ele teve compaixão.
Compaixão é um sentimento profundo de empatia, que significa “sofrer com” ou “padecer com” o outro. O samaritano limpou as feridas do homem e ainda pagou as despesas de sua hospedagem.
E nós, o que temos feito? Será que temos usado desculpas ou esperado algo em troca para amar o próximo? Precisamos refletir sobre isso, pois Deus nos chama para viver um compromisso verdadeiro com o amor.
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19º Dia A ovelha perdida
Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se. Lucas 15:7
Uma ovelha, talvez por uma distração da vida ou por algo que chamou mais a sua atenção, acabou se afastando do rebanho. Sozinha e perdida, enfrenta dificuldades imensas.
Um pastor, preocupado, deixa as noventa e nove em segurança e sai para buscar. Quando a encontra, ele se alegra profundamente e faz uma festa, cheio de felicidade por ter achado a sua ovelha.
Às vezes, as pessoas se perdem — deixam de lado o foco principal. As coisas do mundo as atraem, os desafios do Reino as afastam, mas Jesus vai atrás de cada uma, porque ninguém é esquecido por Ele. Assim como o pastor não desiste da ovelha, Jesus também não desiste de nós.
E nós, que fazemos parte do rebanho e estamos seguros e unidos, precisamos ir atrás das ovelhas que se perdem — buscá-las e trazê-las de volta sem julgamentos ou acusações, mas com amor e cuidado, como o Bom Pastor faria.
 E você? O que faz quando alguém se afasta do rebanho de Deus? Vai atrás? Ou espera que outro vá? Precisamos estar atentos e dispostos a agir com o mesmo amor que Cristo teve por nós.
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20º Dia A dracma perdida
Eu lhes digo que, da mesma forma, há alegria na presença dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Lucas 15:10
Você já perdeu algo de muita importância para você? Talvez algo que nem fosse tão valioso em termos materiais, mas que tinha grande valor sentimental — um presente, uma lembrança, algo realmente significativo. Quando isso acontece, ficamos procurando até encontrar, e quando finalmente achamos, nos alegramos e contamos para as pessoas.
Jesus contou a parábola de uma mulher que tinha dez dracmas (o equivalente a dez dias de trabalho) e perdeu uma delas. Então, começou uma busca até encontrá-la. Ela acende uma candeia, pois as casas eram muito escuras naquela época, e varre o chão cuidadosamente até encontrar a moeda perdida. Ela persiste, e quando finalmente encontra, chama suas vizinhas e todas se alegram com ela.
A dracma foi perdida dentro de casa. Jesus quer nos mostrar que há pessoas perdidas dentro da casa de Deus — pessoas que estão na casa, mas ainda assim se encontram perdidas. Por isso, é preciso acender a candeia, ter discernimento espiritual para perceber. Deus deseja restaurar cada perdido, e nós precisamos ser parceiros dele nesse processo. Como podemos contribuir para recuperar os perdidos?
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21º Dia O Construtor da Torre
“Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?” Lucas 14:28
Você já viu alguém começar a construir algo e não terminar? Vi pessoas começando a levantar casas de dois ou três andares, o dinheiro acaba e a obra fica parada. Não teria sido melhor construir apenas o primeiro andar, concluir tudo e depois seguir para o segundo?
Para realizar qualquer projeto, precisamos de planejamento. Até mesmo para fazer compras para nossa casa é preciso planejar: fazer uma lista, prever o que vamos gastar com alimentação no mês e tentar considerar os imprevistos.
Jesus estava sendo seguido por uma grande multidão. Muitas pessoas queriam estar perto dEle, mas nem todas entendiam o que significava seguir a Cristo de verdade. Então, Jesus aproveitou aquele momento para ensinar que ser discípulo não é apenas andar com a multidão, mas assumir um compromisso sério e consciente.
Seguir a Jesus tem um custo — e esse investimento é a nossa própria vida. Ser discípulo é uma decisão que deve ser tomada com consciência, e não por impulso ou emoção. Que possamos ter essa consciência e escolher seguir a Cristo de todo o coração.
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22º Dia O Rei que vai à Guerra
Ou, qual é o rei que, pretendendo sair à guerra contra outro rei, primeiro não se assenta e pensa se com dez mil homens é capaz de enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil?” Lucas 14:31
Um rei, em meio a uma guerra, tem sobre os ombros toda a responsabilidade da batalha. Ele sabe que, se falhar, todo o povo e o seu exército estarão em perigo. Por isso, ele precisa calcular com muita frieza, deixar a emoção de lado e ver se de fato pode vencer a guerra.
Jesus diz que se não renunciarmos tudo o que temos por amor a Ele, não podemos ser seus discípulos. Não há nada nesta vida mais importante do que Jesus. Obedecer, fazer e aceitar a Sua vontade é o melhor caminho, pois demonstra que, ao renunciarmos a nós mesmos e a tudo que temos, estamos vivendo uma vida de total intimidade com Ele.
Jesus não quer seguidores superficiais ou por impulso. Ele está sendo extremamente honesto e radical sobre as exigências. Ele quer pessoas que se aprofundem, que estejam com Ele, preparadas para enfrentar as realidades do Reino. Muitos cristãos morreram, não tiveram sua vida como prioridade. Muitos perderam tudo que tinham, mas nunca abandonaram sua fé. Essas pessoas calcularam que não seria fácil segui-Lo, mas mesmo assim, priorizaram a Cristo. Que possamos também seguir a Cristo com uma entrega total, confiando plenamente Nele.
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23º Dia O Fariseu e o Publicano
Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado. Lucas 18:14
Dois homens, duas orações. Um orava agradecendo a Deus pelo que era, achando-se bom e superior aos outros homens. O outro clamava a Deus por misericórdia, reconhecendo-se pecador.
A oração do fariseu revela claramente alguém religioso, convencido de sua própria santidade. Pessoas assim se consideram superiores, se gloriam por serem usadas por Deus e, por isso, acreditam ser algo especial. Mas quando o ser humano se julga superior, torna-se inferior; perde a capacidade de enxergar a si mesmo, deixa de crescer e não desenvolve um relacionamento profundo e íntimo com Deus.
O publicano, por sua vez, demonstra humildade e reconhece quem realmente é: totalmente dependente de Deus e sem méritos próprios. Pessoas assim são compassivas, humildes e desfrutam de uma presença mais viva e real de Deus em suas vidas.
Que possamos ser como o publicano, que saiu justificado, pois o próprio Deus o exaltou. Que sejamos humildes, desejando todos os dias a presença do Senhor e reconhecendo nossa total dependência dEle.
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24º Dia O Rico Insensato
Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou? Lucas 12:20
Um homem rico decidiu derrubar seus celeiros e construir outros maiores, pois já não cabia mais ali tudo o que possuía. Depois, resolveu descansar e se alegrar com o que tinha, dizendo a si mesmo que possuía bens para muitos anos.
Porém, ele foi surpreendido por uma palavra de Deus: “Esta noite a sua vida lhe será tirada. E o que você preparou, para quem ficará?”
Não há problema algum em prosperar e desfrutar do que conquistou. O problema está em viver limitando-se ao que o mundo terreno pode oferecer.
Aquele homem pensava apenas nas coisas daqui, mas esta vida é passageira, e a morte viria. Seus bens ficariam para outros, porque a vida segue — mas qual legado ele deixaria? Ele foi muito rico na terra, mas não foi rico para com Deus.
A preocupação excessiva com as coisas materiais tem afastado muitos de Deus. Valorizar demais o que se tem, ou buscar apenas o que traz prazer neste mundo, tem tomado o coração das pessoas.
Existe algo muito mais importante: a vida com Deus. Só Ele nos concede bens eternos. Com Ele, nossa vida não se limita a esta terra.
Que possamos ajuntar tesouros no céu e sermos verdadeiramente ricos para com Deus.
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25º Dia O Credor Incompassivo
Simão respondeu: Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maiorVocê julgou bem, disse Jesus. Lucas 7:43
Dois homens endividados, nenhum dos dois podia pagar. O credor então resolveu perdoar a ambos. Aquele que devia menos foi perdoado pelo pouco que devia; o que devia mais, pelo muito que devia. Mas Jesus fez uma pergunta: “Qual dos dois amará mais o credor?”
A resposta é clara: aquele que foi perdoado de mais. Geralmente, pessoas que tiveram uma vida mais errada valorizam mais o perdão de Deus, porque sabem de onde foram tiradas. Por outro lado, aqueles que tiveram uma vida aparentemente mais equilibrada, quando são perdoados, às vezes não valorizam tanto, por acharem que têm algum pequeno mérito ou que são melhores que os outros.
Precisamos entender que o perdão de Deus é valioso demais — ele salva tanto quem precisava ser muito perdoado quanto quem precisava de pouco. Nossa relação com Deus não deve se basear na quantidade de perdão que recebemos, e sim no ato de justiça e amor que Jesus realizou por todos nós na cruz. Precisamos valorizar esse ato, pois só assim compreenderemos o tamanho do perdão de Deus em nossas vidas.
Você pode ter vivido — ou estar vivendo — uma vida muito pecaminosa, e outra pessoa pode estar vivendo de forma mais correta; mas ambos precisam do mesmo perdão. Peça, arrependa-se, entregue-se a Deus — e Ele vai perdoar.
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26º Dia O administrador infiel
O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz. Lucas 16:8
Um administrador estava prestes a ser mandado embora. O motivo: ele desperdiçava o dinheiro do seu patrão. Enquanto ainda tinha o cargo em suas mãos, chamou os devedores e negociou suas dívidas, cobrando menos para receber logo. Assim, usou as riquezas do patrão para fazer amigos e garantir o seu futuro.
Jesus nos mostra que os filhos do mundo são mais espertos que os filhos de Deus, porque sabem usar os recursos que têm para fazer negócios e conquistar amigos.
Há pessoas que recebem cargos pequenos para trabalhar no Reino e não conseguem cumprir bem; como farão com responsabilidades maiores? Outros, mesmo tendo pouco, não conseguem contribuir para a obra de Deus; será que fariam quando tivessem muito?
Ninguém pode servir a dois senhores. Ou servimos a Deus, ou ao dinheiro — é preciso escolher. Pense em como você tem usado seus recursos — tempo, talentos, dinheiro e oportunidades. Você tem investido em coisas eternas ou apenas nas temporais?
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27º Dia O Juiz Iníquo e a Viúva Persistente
Eu lhes digo: ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra? Lucas 18:8
Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus e não se importava com ninguém. Nessa mesma cidade vivia uma viúva que tinha uma causa na justiça. Todos os dias ela vinha suplicando para que ele julgasse o seu caso.
Por muito tempo o juiz não quis atendê-la, mas como ela insistia sem parar, ele decidiu resolver a causa apenas para se livrar dela.
Jesus contou essa parábola para nos ensinar a importância da oração perseverante e da fé constante. Assim como aquela viúva não desistiu, nós também devemos continuar orando, intercedendo e confiando em Deus — porque Ele é justo e fará justiça no tempo certo.
No entanto, precisamos lembrar que a justiça de Deus é diferente da nossa. Às vezes queremos que Ele aja do nosso jeito, mas a justiça d’Ele é perfeita, sábia e sempre para o nosso bem. Mesmo quando não entendemos, podemos confiar: Deus nunca erra.
Por isso, não pare de clamar, não desanime, e mantenha sua fé viva. Deus virá ao seu favor, no tempo certo, e fará o que é justo.
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28º Dia A Figueira Estéril
Respondeu o homem: ‘Senhor, deixe-a por mais um ano, e eu cavarei ao redor dela e a adubarei. Lucas 13:8
Imagina você plantar uma árvore e esperar que ela dê frutos. Mas o tempo passa, os anos se vão… e nada. Nenhum fruto. Como você se sentiria? Certamente ficaria frustrado, porque o que mais queremos é colher os frutos do que plantamos.
Jesus contou a história de uma figueira que, por três anos, não produzia nada. Então o dono decidiu mandá-la cortar. Mas o homem encarregado de cuidar dela pediu para cuidar por mais um ano.
Jesus espera uma resposta da nossa parte — Ele quer que demos frutos. Ele tem cuidado de nós, oferecendo tudo o que precisamos para crescer espiritualmente.
Mesmo assim, o tempo passa, e muitos continuam sem produzir nada para o Reino. Não podemos viver acomodados.
Uma árvore que não dá frutos perde seu sentido, pois não cumpre o propósito para o qual foi plantada.
Quando falamos de frutos, falamos de vida com Deus, testemunho, conhecimento da Palavra, frutos do Espírito, e também de ganhar vidas para o Reino.
Nossa principal missão é pregar o evangelho e fazer discípulos. Será que estamos frutificando ou apenas ocupando espaço? Estamos cumprindo nossa missão ou apenas sobrevivendo espiritualmente?
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29º Dia O porteiro vigilante
“Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando o dono da casa voltará: se à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou ao amanhecer.” Marcos 13:35
Jesus está falando sobre o fim dos tempos. Não sabemos exatamente quando isso vai acontecer, por isso é necessário vigiar. Pode ser de manhã, à tarde ou à noite.
Na parábola, Jesus conta que um homem saiu de viagem e encarregou seus servos de certas tarefas, mas não disse quando voltaria. O grande alerta é: vigiem!
Jesus nos deixou a tarefa de pregar o evangelho, mas não apenas isso — também devemos viver em santidade. Muitos não se importam em ter uma vida santa, mas fomos chamados para representar o Reino de Deus na terra e fazer a diferença neste mundo mau. Cristo nos chamou para brilhar, para sermos cada vez mais parecidos com Ele.
Se pregamos o evangelho, precisamos andar como Cristo andou. Quando Ele voltar, não podemos estar dormindo espiritualmente; precisamos estar vigilantes todos os dias, o tempo todo.
Alguns pensam que Ele ainda vai demorar e, por isso, adiam a decisão de mudar de vida. No entanto, esquecem de algo imprevisível: a morte. Por isso, o tempo de vigiar é hoje, é agora. Que possamos manter nossa santidade, pregar o evangelho e aguardar com fidelidade a volta de Cristo.
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30º Dia O sal da terra
Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Mateus 5:13
Antigamente o sal era o principal método para impedir que os alimentos se estragassem. Ele retira a umidade dos alimentos, criando um ambiente onde bactérias e fungos não conseguem se multiplicar. O sal também realça o sabor natural dos alimentos — ele não cria o gosto, mas potencializa o que já existe. Quimicamente, o sal equilibra os sabores, reduzindo o amargor e intensificando o prazer de comer. Além disso, o sal, ao ser consumido, aumenta a concentração de sódio no sangue, o que faz o corpo sentir necessidade de água para restabelecer o equilíbrio.
 Quimicamente, o sal equilibra os sabores, reduzindo o amargor e intensificando o prazer de comer. Quanto mais sal, mais sede sentimos. Da mesma forma, o cristão é chamado para fazer a diferença. Ele deve preservar uma vida cristã firme, de acordo com a Palavra de Deus; realçar o sabor da vida com sua presença, tornando os ambientes melhores; e despertar sede de Deus nas pessoas ao seu redor.
 Precisamos ser cristãos que influenciam positivamente, levando conforto, alegria, bons conselhos e promovendo a paz. Que o nosso viver faça diferença, e que, onde estivermos, as pessoas sintam o sabor de Cristo em nós.
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31º Dia A luz do mundo
Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. Mateus 5:16
Quando tudo está escuro, acendemos a luz para enxergar. Da mesma forma, quando estamos sem Jesus, não conseguimos ver claramente o que está ao nosso redor. Não percebemos o quanto o pecado é terrivelmente mau, nem entendemos que estar longe de Deus é extremamente prejudicial para a nossa vida.
  Também não conseguimos enxergar o quanto é maravilhoso viver com Deus. Para quem ainda não conhece a Cristo, tudo parece comum, e muitas coisas deixam de ter valor ou sentido.
  Aqueles que são discípulos de Jesus precisam ser essa luz que ilumina o mundo. Onde quer que estejamos, devemos brilhar e dissipar as trevas. Através das boas obras que fazemos, as pessoas poderão ver e glorificar a Deus.
  Não adianta acender uma lâmpada e escondê-la debaixo da mesa — isso não faz sentido. Precisamos nos aproximar das pessoas, construir relacionamentos e deixar que vejam a luz de Deus refletida em nós.
  Nossa função é brilhar, mas não para a nossa glória, e sim para a glória de Deus. Não temos luz própria; a nossa luz vem da fonte verdadeira, que é Jesus. Que possamos levar às pessoas o conhecimento de Deus, para que desfrutem de uma vida muito melhor e cheia de alegria.
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32º Dia A videira verdadeira
Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.” João 15:5
Jesus ensina em João 15 que Ele é a videira verdadeira, Deus é o agricultor e nós somos os ramos. Essa imagem mostra que só há vida e crescimento quando estamos ligados a Cristo. O ramo que permanece na videira produz frutos, mas o que se afasta seca e é cortado. Deus realiza a “poda” em nós — um processo às vezes doloroso, mas necessário para eliminar o que impede o crescimento espiritual.
  Permanecer em Cristo é essencial. Sem Ele, nada podemos fazer. Muitos confundem atividades na igreja com frutos espirituais, mas o verdadeiro fruto é uma vida transformada, marcada por arrependimento, justiça, paz, obediência e amor. Esses frutos mostram que estamos realmente ligados à videira e refletem o caráter de Jesus.
  As varas que não produzem representam pessoas que vivem uma fé superficial. Por isso, é tempo de reflexão e renovação. Quando permanecemos em Cristo, nossas orações são atendidas, Deus é glorificado e somos chamados amigos de Jesus. A verdadeira alegria vem de viver em comunhão com Ele e produzir frutos que alimentam e abençoam outros.
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33º Dia O Rico e Lázaro
“Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.” Lucas 16:31
O rico, vestido de púrpura e linho fino, representa Israel — o povo que recebeu as promessas, a Lei e os profetas. O mendigo Lázaro simboliza os gentios, que desejavam apenas as “migalhas” espirituais que caíam da mesa do povo escolhido.
  Ambos morrem, e então ocorre uma inversão: Lázaro é acolhido no seio de Abraão, enquanto o rico passa por sofrimento. Com essa imagem, Jesus revela o novo tempo que viria — quando o evangelho deixaria de ser um privilégio nacional e se tornaria uma boa notícia para todas as nações.
 Jesus encerra a parábola com uma advertência: “Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.” O problema do rico não era a falta de conhecimento, mas a falta de obediência à Palavra já revelada. Assim também Israel, que tinha as Escrituras, mas não reconheceu o Messias quando Ele veio.
 Longe de ser uma descrição literal do céu e do inferno, a parábola revela as implicações espirituais da aceitação ou rejeição de Deus, chamando-nos a viver uma fé viva e inclusiva.
 Que sejamos gratos por esse evangelho que nos alcançou e, como Abraão, sejamos uma bênção para outros, levando a todos a boa notícia da salvação em Jesus.
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35º Dia O filho pródigo
“Levantar-me-ei e irei ter com meu pai.” Lucas 15:18
O que é liberdade para você? Será que essa tal liberdade total existe — e será que ela é boa? A parábola do filho pródigo nos ensina uma lição muito importante sobre a vida.
 Um jovem decide deixar sua família em busca de liberdade, mas sem experiência suficiente para administrá-la por conta própria. Sem uma visão clara do que fazer, ele apenas sonhava. A liberdade tão desejada se transforma em um terrível desastre, levando-o ao fundo do poço.
 Ele perde tudo. Pensa que o dinheiro nunca vai acabar, que os amigos estarão sempre por perto, que a vida será boa o tempo todo. Mas logo descobre que a realidade é bem diferente.
 Quando estamos fora da presença de Deus, somos como o filho pródigo — tentando viver por conta própria, cheios de sonhos e ilusões. Quando nos afastamos da casa do Pai e da nossa família espiritual, acabamos experimentando o pior que esta vida pode oferecer.
 Mas ainda há esperança. A Bíblia diz que ele “caiu em si” e decidiu voltar para casa — e ao chegar, encontrou o pai de braços abertos para recebê-lo. Assim também é Deus conosco: Ele nos espera, deseja nos acolher, e quer que vivamos novamente junto dEle, no meio de Sua família.
  Que hoje seja um dia de voltar ao Pai, com o coração arrependido e confiante em Sua graça. Ele ainda corre ao nosso encontro.
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36º Dia Os dois construtores
Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Mateus 7:24
Jesus compara nossa vida com uma construção e apresenta dois tipos de construtores.O primeiro se preocupou com a estrutura da casa: cavou fundo e fez um alicerce firme. Certamente deu trabalho e levou mais tempo, mas ele tinha a garantia de que sua casa suportaria as tempestades.
 O outro queria fazer tudo rápido. Não quis investir no fundamento, por isso levantou as paredes direto do chão. Em pouco tempo sua casa ficou pronta, mas, na primeira tempestade, ela caiu — e ele perdeu tudo.
 Veja o que Jesus quer nos ensinar: se queremos ter uma vida espiritual sólida, precisamos investir nela. Precisamos orar mais, conhecer mais a Palavra e praticá-la. Caso contrário, seremos crentes frágeis, que qualquer tempestade derruba. Há crentes que, por qualquer motivo, já ficam aborrecidos e deixam até de fazer a obra.
 Quanto mais fundo cavarmos os alicerces na Rocha, que é Cristo, mais preparados estaremos para enfrentar as maiores tempestades. É claro que sofreremos, mas nossa estrutura não será abalada. Comece hoje a investir profundamente em sua vida espiritual. Separe momentos para Deus.
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37º Dia A semente
“Noite e dia, quer ele durma quer se levante, a semente germina e cresce, embora ele não saiba como.” Marcos 4:27
Deus está fazendo uma obra dentro de nós. É como uma semente lançada na terra, que cresce sozinha, sem que ninguém saiba como. Ela não faz barulho, não chama atenção — simplesmente foi plantada e, silenciosamente, vai se desenvolvendo debaixo da terra.
 O Reino de Deus também foi plantado dentro de nós. E, sem percebermos, Ele vai crescendo e se tornando uma linda planta. Aos poucos, discretamente, percebemos nosso caráter mudando. Coisas erradas que praticávamos vão sendo abandonadas, hábitos antigos vão ficando para trás, e vamos sendo transformados pelo poder de Deus.
 Nosso crescimento é um processo espiritual. À medida que vivemos com Deus e nos entregamos a Ele, o Senhor vai investindo em nós. De maneira maravilhosa, Ele transforma alguém que era pecador em um filho de Deus, parecido com Ele.
 Que possamos dar atenção ao Reino, buscando a Deus todos os dias. Aquilo que não conseguimos fazer, Ele fará em nós, pois o Espírito Santo habita dentro de nós.
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38º Dia Somos servos inúteis
Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: ‘Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever’ . Lucas 17:10
Você já recebeu parabéns por fazer algo que era simplesmente sua obrigação? Normalmente não somos elogiados por chegar no horário, cumprir um compromisso ou entregar aquilo que foi determinado. Esses são deveres mínimos. Os parabéns vêm quando fazemos além da obrigação.
 Fazer o básico garante que tudo funcione, atende às necessidades e cumpre o previsto. Mas fazer de coração muda tudo. Quando servimos com amor, naturalmente fazemos “um pouco mais”, e isso é o que alegra o coração do Pai.
 Somos “servos inúteis” quando apenas fazemos o que está proposto — não porque nosso serviço não tem valor, mas porque não temos motivo para exigir reconhecimento. O servo da parábola cumpriu sua tarefa; portanto, não esperava elogios, pois fez apenas o que lhe cabia.
 O ensino de Jesus é profundo: Podemos e devemos fazer mais que o mínimo. Mas mesmo quando fizermos muito, toda glória deve ser dada a Deus, nunca a nós. Servir de coração torna tudo mais leve e significativo. Que nossa vida seja assim: fazendo sempre o nosso melhor, com humildade, alegria e consciência de que tudo é para a glória de Deus.
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39º Dia Um coração novo, uma entrega verdadeira
“E ninguém põe vinho novo em vasilhas de couro velhas; se o fizer, o vinho novo rebentará as vasilhas, se derramará, e as vasilhas se estragarão.“ Lucas 5:37
O evangelho é como vinho novo — ele não pode ser colocado em odres velhos. Antes, é necessário que o coração seja renovado por Deus para receber plenamente essa nova vida. A Bíblia diz que “se alguém está em Cristo, é nova criatura”; isso significa que não há espaço para viver o evangelho com a mentalidade antiga.
 O novo homem precisa rejeitar velhos hábitos, comportamentos e maneiras de pensar e falar. O novo nascimento transforma nossa mente: deixamos de pensar como antes e passamos a pensar com a mente de Cristo.
 Da mesma forma, uma roupa nova não pode ser remendada com pano velho, pois rasgaria ainda mais. Não existe como conciliar o novo de Deus com práticas antigas — a vida precisa ser realmente transformada.
 Um coração velho sempre vai desejar as coisas antigas e olhar para o passado com saudade; mas aquele que recebeu Cristo não encontra mais alegria no que desagrada a Deus. Que possamos nos revestir do novo homem todos os dias.
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40º Dia Não conheço vocês
Quando o dono da casa se levantar e fechar a porta, vocês ficarão do lado de fora, batendo e pedindo: ‘Senhor, abre-nos a porta’. Ele, porém, responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês’. Lucas 13:25
O evangelho exige compromisso. Ser crente não significa, automaticamente, ser discípulo de Cristo. A pergunta que os discípulos fizeram a Jesus é muito séria: “Senhor, serão poucos os salvos?” E a resposta de Jesus é ainda mais impactante: “Esforcem-se para entrar pela porta estreita, pois eu digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão.”
 Os que não conseguirão entrar são justamente aqueles que tentam fazer isso de qualquer maneira, vivendo de qualquer jeito, achando que Deus aceita tudo. No evangelho não se entra assim. Sim, é uma palavra dura — mas é um alerta, porque ainda há tempo de levar a fé a sério e abandonar as vontades do mundo.
 João também afirma que o evangelho é tomado por esforço. Esse esforço não é para conquistar salvação, mas para viver uma vida santa, comprometida em fazer a vontade do Pai. Não brinque de ser cristão. Você ainda tem a chance de mudar. Quando a porta se fechar, Jesus dirá a muitos: “Eu não os conheço.” Que possamos aproveitar o tempo que ainda resta e viver o evangelho com verdade.
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41º Dia O pai dá o melhor
“Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” Mateus 7:11
Jesus faz duas perguntas simples: “Quem daria uma pedra ao filho que pede pão? Ou uma cobra ao que pede peixe?” A resposta é óbvia: nenhum pai faria isso. Pais se esforçam para dar o melhor aos filhos, mesmo quando eles nem merecem. Muitas vezes, os pais humanos até erram tentando acertar — dão o que pensam ser bom, mas que pode acabar prejudicando.”
 Com Deus é diferente. Ele é Pai perfeito. Ele sempre sabe exatamente o que dar, quando dar e o que não dar. É por isso que nem todas as nossas orações são respondidas da forma que esperamos: Deus vê o que nós não vemos. Ele sabe o que fará bem e o que nos traria dano.
 Às vezes reclamamos achando que Deus está demorando ou que não quer nos abençoar. Mas, na verdade, Ele está cuidando de nós com sabedoria. O tempo dEle é perfeito, e seus planos são sempre melhores que os nossos. Pais terrenos tentam acertar — Deus nunca erra. Ele sabe todas as coisas e trabalha sempre para o nosso bem. Por isso, ore com fé, peça com confiança, e descanse no Pai. Ele tem o melhor para você — no tempo certo.
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42º Dia A figueira inútil
“Vendo à distância uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, porque não era tempo de figos.” Marcos 11:13
Jesus estava a caminho de Jerusalém e, com fome, viu uma figueira que, de longe, parecia muito promissora. Cheia de folhas, ela exibia um sinal de vida e, na época do ano, indicava que deveria ter os figos iniciais, mesmo que a colheita principal ainda não tivesse chegado.”
 Jesus foi até ela e encontrou apenas a folhagem exuberante, a aparência de que algo valioso estava ali, mas não havia o fruto. A figueira prometia abundância, mas entregava apenas esterilidade.
 Deus espera que nossa vida corresponda à fé que professamos. Muitas vezes, nós nos preocupamos excessivamente em ter as 'folhas': O que Jesus realmente busca são os frutos que a fé deve produzir: amor, justiça, misericórdia, perdão, e obediência. Ele busca o impacto real e prático da nossa fé no nosso caráter e nas nossas ações diárias.
 Se nossa vida está cheia de belas folhas de religiosidade, mas vazia dos frutos do Espírito Santo, estamos correndo o risco de receber o mesmo julgamento da figueira. Deus não se impressiona com a beleza externa de um sistema vazio
 Busque hoje não apenas a aparência, mas a essência. Ore para que o Espírito Santo faça brotar em você o fruto que agrada ao Pai.
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43º Dia O bom pastor
Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” João 10:11
Jesus se declara o Bom Pastor e apresenta alguns motivos pelos quais Ele realmente é. O principal deles é que Ele deu a vida por nós — e fez isso de forma voluntária, por puro amor. Ele se importa conosco, conhece cada um pelo nome e cuida das nossas necessidades. Nele encontramos alimento, direção e segurança.
 O ladrão vem para matar, roubar e destruir, mas Jesus nos oferece vida eterna. Então, por que não se render aos cuidados desse Bom Pastor? Por que continuar vagando por um mundo tão cruel, se existe um lugar onde podemos ser amados de verdade? O verdadeiro Pastor jamais abandona suas ovelhas.
 Jesus também nos alerta sobre os mercenários: pessoas sem compromisso, que apenas demonstram interesse superficial. Quando aparece um lobo ou qualquer ameaça, eles fogem e deixam as ovelhas vulneráveis. Mas Jesus deixa claro: só existe um Pastor que nunca nos abandona, nunca nos explora e nunca nos deixa sozinhos — Ele mesmo. Se tivermos intimidade com o Bom Pastor, ouviremos a Sua voz e não ficaremos confusos com as vozes enganosas deste mundo.
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Autor: Claudio H. C. Duarte
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Outubro de 2025
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